A Prefeitura de São Paulo já interditou, deste o dia 23 de março, 581 estabelecimentos comerciais que desrespeitaram a quarentena obrigatória como medida para a diminuição no número de casos do novo coronavírus (Covid-19), que permite o funcionamento apenas de serviços essenciais; destes, três foram no Itaim Paulista.
Segundo a prefeitura, os locais que descumprirem o exposto no decreto estão sujeitos à interdição imediata de suas atividades e, em caso de resistência, cassação do alvará de funcionamento ou do Termo de Permissão de Uso. Os comércios que não tiverem suas licenças cassadas serão reabertos somente após o término da quarentena.
A região da Sé (centro), lidera no número de interdições com 149 estabelecimentos fechados, seguida por Freguesia do Ó, Brasilândia (70), Mooca (40), Aricanduva, Vila Formosa, Carrão (39), Santo Amaro, Cidade Ademar (30), Guaianases, Lapa (27), Vila Prudente (25), Perus, Anhanguera (17), Casa Verde, Cachoeirinha e São Miguel (16).
Na sequência, surgem as regiões de Sapopemba (15), Itaquera (12), M’Boi Mirim (9), São Mateus (7), Pirituba, Jaraguá (6), Penha (5), Butantã (4), Santana, Tucuruvi, Jaçanã, Tremembé, Itaim Paulista, Ermelino Matarazzo, Ipiranga (3), Vila Maria, Vila Guilherme, Capela do Socorro (2), Cidades Tiradentes e Parelheiros (1).
Desde o dia 1º deste mês, a capital paulista foi incluída na fase 2-laranja do programa Plano São Paulo, que tem flexibilizado e permitido gradativamente a reabertura do comércio no estado.
Nesta fase de atenção, a cidade pode retomar, com restrições, determinados segmentos de comércios.
Se apresentarem bons índices, as regiões podem avançar de fase depois de duas semanas ou regredir a qualquer momento em caso de piora.
O subprefeito do Itaim Paulista, Gilmar Souza Santos, fez uma transmissão ao vivo em rede social falando sobre as regras estabelecidas no distrito.
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